quinta-feira, 1 de junho de 2017

MENOS PRECONCEITO E MAIS MÚSICAS

Hooooola, chicos!

Hoje o texto é sobre música 💜. Na verdade, o ponto de partida é a música, mas o assunto me fez enveredar por outros temas. Mas calma, vamos começar pelo começo (que redundante). Na última quarta-feira (ontem) a cantora Anitta estreou o mais novo single: Paradinha (que de português só tem o nome mesmo, pois a letra é 99% em espanhol). A "paradinha" me surpreendeu: um ritmo gostoso para dançar e um clipe divertido (eu amei a senhorinha dançando). O espanhol dela também me surpreendeu, estava bem digno. 

O que não foi surpresa pra ninguém, tenho certeza, foi a Anitta rebolar o popozão no clipe - se não for pra fazer isso ela nem vai, não é mesmo? Teve Anitta rebolando o popozão no supermercado, no metrô e na lavanderia. hahaha.

Uma coisa é certa: Anitta cresceu bastante nos últimos cinco anos e seus últimos trabalhos estão ganhando o mundo. Ela pode não ter metade da voz da (linda da) Sandy, mas como artista, ela vem representando bem o Brasil, visto que ela é uma das poucas que têm visibilidade internacional. "Ah, mas do que adianta ter visibilidade internacional se a artista é uma bosta?". Por quê? Por que outros artistas nacionais com mais voz e mais "talento" podem ter espaço lá fora também (emoticon revirando o olho).

Sim, ninguém pode dizer que Anitta tem potência vocal ou letras socialmente engajadas, mas, cara, já tem muitos outros artistas que se propõem a fazer esse tipo de música. Outra coisa, ninguém é obrigado a nada. Nem a gostar dela. Mas que ela faz sucesso, isso ninguém pode negar. As músicas são chicletes, os clipes são divertidos e as parcerias são bem escolhidas. 

Como eu já disse, a mulher amadureceu bastante nesses cinco anos de carreira. Musical e pessoalmente, vale ressaltar. Eu já não a vejo como uma carinha bonita querendo aparecer rebolando o rabo. Ela até pode ser isso, mas hoje ela mostrou que isso não desmerece ninguém. Afinal, se isso não fosse mérito, ela não teria chegado aonde está, concordam?

E muito mais importante: a Anitta de hoje traz uma valiosa lição: seja você, independentemente do que os outros vão pensar ou dizer. E se você é mulher, não deixe o fato de você gostar de rebolar a bunda ou usar roupa curta ser brecha para o assédio. Você é dona do seu corpo!!!!!! Acho que a bronca da Pitty (maravilhosa) a ajudou a repensar sobre muitas coisas, não é mesmo? Amém, Pitty!

Uma curiosidade: Para quem não sabe, há mais ou menos 3 anos, a Anitta demitiu a empresária - situação que a fez tomar a decisão de gerir a própria carreira. Contra fatos não há argumentos: a decisão foi uma das mais acertadas da artista, que onde vai uma encontra uma horda de fãs e "haters" (aqueles que a odeiam). Mais fãs do que haters.

Hoje, eu não me encaixo em nenhum dos termos. Nunca fui fã dela. Pelo contrário, até uns dois anos atrás, eu não gostava de funk e de artistas que lembrassem minimamente o ritmo/ a cultura. Nunca pensei que eu fosse dizer isso, mas REBOLAR A RABA É BOM DEMAIS, Sô! 



Não me julguem! (hahaha). Eu amo MPB (Marisa Monte, Legião Urbana, Pitty, Ana Cañas, Nando Reis, Engenheiros do Hawaii etc.), mas hoje eu aprendi que rebolar a bunda não te faz menor que ninguém.  Afinal, música é para alimentar a alma e o corpo. Dançar é algo tão bom e desestressante que deveria ser obrigatório pelo menos uma vez por semana (risos).

Enfim, só queria compartilhar com vocês essas minhas reflexões do dia. Um viva à música, ao respeito e à dança! Mais amor e menos ódio nesse mundo. <3

segunda-feira, 22 de maio de 2017

VAMOS FALAR SOBRE EDUCAÇÃO POLÍTICA

Hooooola, chicos!

Estava eu navegando na internet (é claro, rindo dos memes, porque eu pago minha internet pra isso também) quando me deparo com um post em que uma jovem diz que namora com um cara há mais de 3 anos e só agora veio descobrir a posição política dele. 

Dentre os comentários do post, a maioria das pessoas faziam o mesmo questionamento que eu "como namorar esse tempo todo com uma pessoa e não saber o que ela pensa sobre política?". Meia dúzia de comentários se referia ao fato de haver coisas melhores para se fazer numa relação. Mas então eu pergunto: por que não fazer tudo isso que uma relação pode oferecer e ainda conversar sobre política?

"Ah, Marayane, eu não sou obrigada a conversar com meu namorado(a) sobre política não". É claro que obrigada(o) você não é. Mas que isso é um desperdício social e intelectual, isso é sim, com toda a certeza (minha opinião). Por quê? 


Porque, minha gente, é a política que movimenta o seu país, a sua cultura, o seu emprego, a sua casa. Você aceitando ou não, é essa famigerada política que vai determinar o presente e o futuro da sua educação, saúde, segurança, finanças, entre um trilhão de outras coisas.

No momento em que você desiste de conversar sobre política, você renega seu direito de acompanhar se aquilo que seu candidato prometeu está sendo cumprido, se aquela pessoa a quem você confiou seu voto está fazendo tudo o que disse que faria. Ter posicionamento político diferente do seu não é crime não. Você pode tentar (e conseguir) conviver com uma pessoa que não pensa igual a você. Afinal, é o que a nossa democracia nos trouxe de mais bonito: a liberdade de escolher. É claro, nem sempre a gente consegue. É a vida, né?!



Não estou aqui como dona da verdade. Só queria expressar meu pesar por sermos um povo tão inteligente e, às vezes, deixarmos de lado tantos aspectos importantes. 

Eu já falei em educação, não foi? Talvez ela seja a culpada por não nos interessarmos tanto pela política. Deveríamos ser incentivados desde o ensino fundamental. Deveríamos ter acesso a uma educação política mais formal dentro do ensino médio. Mas ao invés disso, o que eles (os políticos) nos arrumam: um projeto chamado "Escola Livre", que diferente do nome, nos deixa cada vez mais afastados de um debate político dentro da sala de aula.

Mas quem é o responsável indireto por tudo isso? Nós, sejam nossos pais, tios, avós e, inclusive, nós mesmos, para as próximas gerações. Porque, caros, quando deixamos de nos interessar e falar sobre política, uma alma sebosa está interessada e em cima de uma palanque prometendo um emprego e uma praça pra cidade. E esse é o nosso grande erro.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

MINHA PLAYLIST (DELICINHA) LATINA

Holaaa mi gente!

Estou numa vibe muito gostosa ouvindo minha playlist latina e gostaria de compartilhar com vocês algumas das minhas músicas preferidas. <3

1. LA BICICLETA

Essa com certeza é uma das minhas músicas preferidas no mundo inteiro. Uma parceria da latina com o maior requebrado que você respeita (Shakira) com o também colombiano Carlos Vives. Uma delícia de canção.



2. BAILANDO

Quer bailar? Não pode deixar de ouvir essa música do Enrique Iglesias com Gente de Zona e Descemer Bueno. Afastem os móveis da sala e se joguem!



3. DUELE EL CORAZÓN

Vai ter Enrique Iglesias em dose dupla sim! Por que ele não te faz doer o coração, e sim os pés DE TANTO DANÇAR!



4. DESPACITO

O hit que sucedeu "duele el corazón" está na área. Assim como o resto do mundo, voce também vai se apaixonar por essa música. (Se já não se apaixonou).


5. OTRA VEZ

Porque quando a música é boa você vai escutá-la outra e outra vez. Simbora!


6. DESDE ESA NOCHE

Um dos maiores fenômenos da música latina dos últimos tempos, mais especificamente do reggaeton, não poderia ficar de fora dessa postagem. O amado e odiado Maluma conquistou milhares de fãs com suas músicas dançantes, sexys e, muitas vezes, machistas. Apesar de gostar do ritmo "reggaetonero", faço questão de não espalhar as músicas do colombiano que propagam o comportamento machista. Sendo assim, escolhi uma música dele em parceria com a mexicana Thalia (que também não poderia ficar de fora dessa play). Fiquem com "desde esa noche".



7. ARENA Y SOL

Uma parceria da mexicana Anahí com os cubanos Gente de Zona não poderia ter ficado melhor. Uma pena a canção não ter sido tratada da forma que deveria, pois com certeza seria um hit se tivesse uma versão em vídeo.


8. NO SOY UNA DE ESAS

Os irmãos mexicanos mais fofos e hiteiros do México também não poderiam ficar fora dessa playlist. Se esses dois já sambam, imagina contar com a participação especialíssima do Alejandro Sanz? É aposta certa, não é mesmo?


9. ADICTA

Eu sou adicta a essa música com todo o meu corpo.


10. BOOMERANG

Com uma letra forte e um clipe divertido, Lali arrasou muito com essa música. Merece entrar para a playlist sim ou claro? 


11. CHANTAJE

É muita chantagem juntar os ritmos da Shakira e do Maluma, né não? É tiro certo. NO SOY DE TI, NI DE NADIEEEE.


12. LA LUZ

Como não amar o Juanes, hein? Não tem como. Por isso, vem ouvir essa música e sentir esse ritmo maraviloso.


13. HOY TE ENTIERRO

Vmos enterrar aqueles que nos fizeram sofrer juntamente com a Dulce Maria nesta música. Dançar tá liberado e é quase obrigatório, tá?



14. VEM ME VER (MÚSICA BÔNUS)

Nada melhor do que uma música brasileira altamente latina para encerrar nossa lista, não é mesmo? Vem se jogar com a Liah no clipe "vem me ver", vem!


Se vocês gostaram, a playlist no spotify está aqui!

Espero que essa playlist alegre um puco o dia de quem puder a escutar.

Besos!!!

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

MINHAS SÉRIES E PERSONAGENS PREFERIDOS

Hooooola!

Quem me conhece sabe o quanto é grande meu amor por contar e conhecer histórias. Por isso escolhi o famigerado jornalismo. Mas não é só por ele que eu posso aguçar meu lado "contadora de histórias". Assistir séries é um dos meus passatempos preferidos. Rir, chorar, sofrer, morrer de ódio e chamar aquele personagem de burro é algo que praticamente todos os apaixonados por cinema/tv já fizeram algum dia - e uma ótima forma de manter nosso lado humano sempre aceso. 

E o engraçado é que minhas séries preferidas são as que mais estão longe da minha realidade, a exemplo de  greys anatomy (série médica), how to get away with murder (série criminal/advocatícia), breaking brad (série de aventura centrada na química), once upon a time (série de conto de fadas) e stranger things (série de suspense). Todas têm algo que me encanta, seja pela ironia, pela magia, pela inocência, pela inteligência ou pelo alto grau de preocupação com o outro. Creio que todos esses aspectos acabam contribuindo para me tornar um ser humano melhor, com horizontes mais abertos e olhos mais aguçados. 

Meredith e Cristina me mostraram que amizade, profissionalismo e ética podem fazer parte de uma mesma relação (e ainda que independentemente do problema que possa existir, ele pode pode ser esquecido com um fone de ouvido, uma música e muita "bateção" de cabelo hahaha). 


Grey's Anatomy

Annalise (interpretada pela diva Viola Davis) é uma das personagens mais complexas que eu já conheci. Ela é uma advogada brilhante, mas com uma vida bem fudida. Ela é forte, é triste, é má, mas sempre defende os seus. Ela não tem pudor e, ao mesmo tempo, ela não perde a ética. Eu sei, é difícil de definir essa personagem e acho que é por isso que eu amo tanto ela.


How to get away with murder
Walter White é um personagem lindo, que eu me apaixonei na primeira temporada, por ser um homem simples, professor de química, que se vê sem chão quando é diagnosticado com câncer. Daí, seu amor pela química e seu desespero o levam a cometer um crime. Um crime que pode lhe trazer muita grana. É uma série foda. Fodíssima. Vocês precisam assistir.


Breaking Bad
Já once upon a time me encantou desde o primeiro episódio. A mistura de atualidade e conto de fadas (como a série se propôs a contar a história dos heróis e vilões), apesar de arriscada, foi muito bem produzida. Essa série é aquele tipo de história em que pessoas boas e pessoas más, no fundo, não existem. Todo mundo tem um pouquinho de cada coisa. Todos os heróis cometem erros e todos os vilões têm um passado de sofrimento. Um destaque ~pessoal ~especial para a Rainha Má, personagem que eu amooooo.


Once Upon a Time
E por último, e não menos importante, a série mais modinha que ganhou meu coração foi o suspense protagonizado por 5 crianças fofíneas e corajosas. Eleven/Onze, Mike, Lucas e Dustin ganharam meu coração com suas aventuras para descobrir como se chega ao mundo invertido e encontrar o Wiiiiiiiiill. 


Stranger Things
Obviamente, nem todas as séries que eu assisto/assisti estão nesse post. Quem sabe num próximo post eu escrevo sobre mais delas. 💜

sábado, 23 de abril de 2016

Um conto chinês perdido nos jornais

Uma vaca caindo do céu. Um chinês, que não fala uma palavra de espanhol, perdido na Argentina. Um argentino recluso e mal humorado. O que tudo isso tem em comum? O filme “Um Conto Chinês”, originalmente conhecido como “Um Cuento Chino”, do diretor argentino Sebastián Borensztein.

Com todos os ingredientes para uma tragicomédia (gênero que mistura a comédia e o drama/tragédia), o filme acerta em cheio ao unir histórias tristes, personagens marcantes e contextos nada comuns. Os resultados dessa junção são excelentes questionamentos sobre a vida e boas gargalhadas durante todo o filme.

O longa conta a história de Roberto, um argentino mal humorado e solitário. Sua vida gira em torno de duas atividades: gerenciar uma pequena loja de ferramentas para construção e reforma e colecionar histórias trágicas publicadas em jornais. Sua cômoda rotina é atrapalhada quando ele, sem querer, percebe que um chinês foi assaltado e não vê outra saída a não ser ajudá-lo.

O problema é que o chinês não fala uma palavra de espanhol, nem Roberto entende nada de mandarim. Apesar disso, ele tem pena do jovem e resolve – depois de algumas tentativas frustradas de lhe dar um destino melhor – abrigá-lo por sete dias, até o chinês encontrar seu tio. Esse é o prazo. Nada mais do que isso.

Mas a convivência diária acaba criando um elo entre ambos. Além disso, sua vizinha – que nutri uma paixão platônica por ele – acaba aproximando-os mais ainda. Alguns acontecimentos, entretanto, provocam situações conflituosas e muito engraçadas. Acredite, você não vai se arrepender em assistir a esse lindo filme. Sei que sou um pouco suspeita para falar, pois eu me senti em casa com o sotaque espanhol, os xingamentos e os palavrões, mas o filme foi muito bem produzido e dirigido. Vale a pena dedicar noventa minutos para conhecer Jun e Roberto. <3

P.S. GENTE, VOCÊS JÁ ASSISTIRAM FILMES EM ESPANHOL? OS MOMENTOS “PUTOS” SÃO MUITO HILÁRIOS. O MODO COMO ELES PRONUNCIAM OS XINGAMENTOS É PRA ROLAR DE RIR. Não mais.

Beso aqui no, 
A mexileira! 

segunda-feira, 21 de março de 2016

Porque a imprensa estava "equivocada"



Na minha humilde opinião, Thalia sempre esteve a frente de seu tempo. Seja por profissionais que ela escolhia para trabalhar nos seus discos e videoclipes, seja pelos toques dela em seus trabalhos, Thalia sempre me encantou.

Para quem não conhece, Thalia é uma cantora, atriz, apresentadora e empresária mexicana. A latina ganhou fama mundial ao interpretar a primeira de suas "Marias" nas telenovelas: Maria Mercedes, seguida por Marimar e Maria do Bairro. Antes disso, foi integrante de um grupo musical muito famoso no México, o Timbiriche.

Na carreira solo musical, sua estreia se deu com o disco "Thalia". O álbum foi muito mal visto e criticado por seu conteúdo sexual explícito e conteúdo satânico em "Amarillo Azul" (aff, vou nem falar nesse povo que vê religião e santanismo, né?). Somente no terceiro álbum é que Thalia "ganhou" a imprensa. Love foi gravado na Espanha e trouxe sons eletrônicos mais profundos. Foi seu primeiro álbum a entrar Billboard e conseguiu vender 200.000 mil cópias em um mês, e, atualmente, já vendeu um milhão de cópias apenas no México.

O vídeo abaixo faz parte de um de seus últimos trabalhos antes do hiatus que a cantora deu para se dedicar ao trabalho que para ela é um dos gratificantes e lindos do mundo: ser mãe. O álbum "Arrasando" marcou a entrada do mundo em um novo milênio: anos 2000.

domingo, 7 de fevereiro de 2016

A seleção: Muito além das castas



Kiera Cass, escritora da saga “A seleção”, poderia estar falando sobre muitos países, a exemplo da Índia e do Brasil (não, o Brasil não tem castas, mas há tantas formas de diferenciar o povo, que as castas podem facilmente exemplificar a disparidade entre as classes sociais em nosso país). No entanto, Kiera contou a história da fictícia Ilhéa, dividida em oito castas, onde a casta um é representada pela família real e seguindo a ordem de que pessoas de casta dois, por exemplo, não podem se relacionar amorosamente com pessoas de casta três, e assim por diante. Sim, há o detalhe das profissões também: cada casta tem uma profissão específica e ninguém pode praticar outra atividade que não seja a de sua casta.

Principalmente para as pessoas de casta mais baixa, a vida em Ihéa não é nada fácil. Viver o tempo todo com frio e fome, diante da eminente chegada do inverno ou da falta de dinheiro para fechar as contas de casa eram algumas das sensações que os personagens de “A seleção” vivenciavam diariamente.

Inclusive America Singer, personagem de casta cinco, e Asper Leger, de casta seis. Os dois escondiam um segredo de suas famílias: estavam apaixonados. Por esse amor, America estava disposta a se tornar uma pessoa de casta seis e ir contra todas as regras de sua sociedade.

O que o casal não esperava era o convite lançado pelo príncipe para que todas as jovens maiores de 16 anos se inscrevessem na seleção da nova princesa de Ilhéa. Novidade que a mãe de America não iria esquecer tão cedo e nem desistiria enquanto America não aceitasse, pelo menos, se inscrever na seleção. Para piorar, a pressão também veio de Aspen, que pediu que ela se desse essa oportunidade, já que, se escolhida, teria a chance de mudar sua vida e a de sua família.